A (REAL E VERDADEIRA) HISTÓRIA DA PÁSCOA – parte 2

No último Mundo Chocolata vimos como se deu o início da Páscoa. Contamos a disputa entre o Faraó do Egito e o Deus dos Israelitas, representados por Moisés e Arão. Como o Faraó se negou a libertar o povo hebreu e como foram as dez pragas que culminaram na libertação do povo de Israel e o arrependimento do Faraó em deixá-los partir.

O povo hebreu, ao sair do Egito, marchou no deserto sendo guiado por uma coluna de nuvem que amenizava o calor, de dia, e uma chama que ardia no céu, a noite, que evita que passassem frio e ainda possibilitava que marchassem dia e noite. Os israelitas acampavam à beira do Mar Vermelho quando foram encontrados pelos Egípcios, que estavam prestes a recaptura-los.

Para se ter uma ideia mais certa do que aconteceu, imagine que toda essa cena a seguir se deu a noite, sem qualquer iluminação natural.

Os israelitas já viam os egípcios chegando e começaram a reclamar com Moisés, pois preferiam morrer no Egito do que no meio do deserto, diziam. Contudo, antes de que o pior pudesse acontecer, a coluna de fogo e a coluna de nuvem se colocaram entre os fugitivos e seus perseguidores. Isso atrasou o exército do Faraó e impediu que alcançassem seus ex-escravos.

Moisés então, seguindo a orientação de Deus, ergueu seus braços em direção ao mar, tendo seu cajado em uma das mãos, e o mar começou a ser agitado pelo vendo. De forma sobrenatural o mar começou a se separar, formando duas colunas enormes de água, onde, entre elas, se fez terra seca. Aquela enorme quantidade de gente começou a seguir por dentre o mar vermelho, andando pelo seu fundo, sem se molhar. Mulheres e homens, crianças e velhos, seguiram sem olhar para trás. Assim fizeram durante toda a madrugada.

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Quando a coluna de nuvem e de fogo deixou os egípcios, estes saíram em disparada pelo mesmo caminho que os hebreus passaram, no meio do mar. No fim da madrugada, com os primeiros raios de sol despontando no horizonte, quando todos os israelitas já tinham passado e os egípcios já estavam perto deles, Moisés se colocou de frente para o mar novamente, levantou seus braços e seu cajado e fez o sinal para que o mar baixasse e voltasse ao normal.

Assim aconteceu. De forma surpreendente os Egípcios começaram a ver aquelas enormes paredes de água cedendo. No início um pouco, depois todo aquele volume de água veio em cima do exército do Faraó, de uma só vez. Todo o exército do Egito se perdeu naquele dia.

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Por causa desse livramento, o povo hebreu começou a comemorar a Páscoa como sinal de libertação da escravidão e da morte.

Mas então, onde entra o coelho, o chocolate e todas as outras coisas que usamos para comemorar nossa Páscoa nos tempos de hoje? Exatamente isso que veremos próximo Mundo Chocolata, dia 07/04. Não perca!

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